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domingo, 31 de julho de 2011

O Menino e a Garçonete

Garçonete
Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de dez anos
entrou numa lanchonete e sentou-se a uma mesa.
Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele.
- Quanto custa um sundae? – perguntou.
- Cinqüenta centavos, respondeu a garçonete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
- Bem, quanto custa o sorvete simples? Perguntou outra vez.
Nessa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa.
A garçonete foi se irritando.
De maneira brusca, ela respondeu:
- Trinta e cinco centavos.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse:
- Eu vou querer, então, o sorvete simples.
Depressa, a moça trouxe o sorvete simples e a conta. Colocou na mesa e saiu.
O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e foi embora.
Quando a garçonete voltou e começou a limpar a mesa, não pôde deixar de chorar.
Ali, do lado do prato, havia duas moedas de cinco centavos e cinco moedas de um centavo.
Ou seja, o menino não pôde pedir o sundae porque ele queria que sobrasse a gorjeta da
garçonete.
Ser grato aos que nos servem é um dever, tanto quanto servir com alegria.
Quem serve, deve mostrar gratidão pela oportunidade do trabalho.

(Autor Desconhecido)
Quem é servido deve demonstrar
a gratidão pelo serviço do outro, de que necessita.
Em todo lugar, sempre dependemos uns dos outros.
 

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